A prestação de serviços relacionada a uma série de atividades é determinada empresa de segurança privada. Isto inclui a vigilância de patrimônio de instituição financeira ou outros estabelecimentos comerciais ou privados, assim como a segurança de pessoas e a realização de transporte de valores.

Transportar valores ou garantir o que o transporte da carga seja efetuado com sucesso é uma das principais funções da empresa de segurança privada, podendo ser executados pela mesma empresa esta infinidade de funções.

Desde já podemos citar a necessidade da escolha de profissionais cada vez mais responsáveis e confiáveis para representar o estabelecimento, pois caso haja alguma falha de conduta ou erro de qualquer espécie, fica prejudicada a imagem do negócio de forma irreversível.

O empreendedor que deseja entrar no ramo de empresa de segurança privada deve primeiramente dominar algumas características de mercado, conhecer o setor de forma esclarecedora, procurar contatos que o ajudem a solucionar problemas e seguir a risca as especificações dos órgãos responsáveis pela fiscalização e regulamentação deste tipo de empresa. Aqui você verá algumas dicas que lhe poderão ser útil!

Mercado de empresa de segurança privada

As empresas que são especialistas na segurança privada poderão dar o suporte para a segurança, vigilância e transporte de valores, além da segurança de pessoas que queiram contratar seus serviços para terem um método a mais para se protegerem.

Estabelecimentos comerciais, indústrias e residências também é o foco de uma empresa de segurança privada, que poderá dar a solução em termos de segurança para uma grande quantidade de situações, não especificando uma como sendo sua especialidade. Isto ajuda a aumentar a lucratividade do negócio e a expandir o nome da empresa dentro do setor.

Órgãos e empresas públicas, assim como entidades sem fins lucrativos também precisam constantemente dos serviços, o que dá ao empreendedor uma grande gama de solicitações para atuar na proteção de objetos e pessoas.

Empresa de Segurança Privada – Requisitos

Para exercer a profissão na empresa de segurança privada, o vigilante deve preencher requisitos. Primeiramente, deve ser brasileiro e ter idade mínima de 21 anos.

O nível de instrução recomendado é a quarta série do primeiro grau, no mínimo, e o candidato deve ter sido aprovado em curso específico de formação de vigilantes, em um estabelecimento autorizado pelas leis para funcionamento.

O candidato deve estar com as obrigações eleitorais e militares em dia, e não ter antecedentes criminais registrados. Além disso, é necessário que passe por um exame psicológico abrangente para verificar suas condições psíquicas para exercer seu cargo. O exame de saúde física também é feito, assim como exame mental.

Para que as empresas especializadas em segurança privada tenham condições para operar em todos os estados e no Distrito Federal, deve haver a autorização de funcionamento concedida pela Polícia Federal e a comunicação a Secretaria de Segurança Pública, de cada território.

Empresa de Segurança Privada – Delegacia Regional do Trabalho

Para o exercício da profissão, o profissional deve estar em dia com o registro na Delegacia Regional do Trabalho, do Ministério do Trabalho. Isto se fará depois da apresentação de alguns documentos que comprovem as situações que foram enumeradas anteriormente, constatando os requisitos mínimos e básicos para começar o trabalho. Sem isto, fica muito difícil que o profissional tenha autorização para fazer seus serviços e a recomendação, no caso dos trâmites estarem ainda pelo caminho, é vetar a participação do funcionário que não estiver com a documentação devidamente registrada e autorizada.

O portador da Carteira de Trabalho e Providência Social ganhará este documento a partir das confirmações anteriores, e nela estará especificada a atividade que desempenha dentro da empresa de segurança privada.

Empresa de Segurança Privada – Concessões do Vigilante

O vigilante estará assegurado ao uniforme especial para que utilize em efetivo serviço, porte de arma em serviço, prisão especial por ato decorrente do serviço e seguro de vida em grupo, que é realizado pela empresa contratadora. O empregado deve estar a par de seus direitos e deveres para poder cobrar das autoridades e de sua própria empresa os benefícios que lhe são concedidos por direito.

O Ministério da Justiça, por intermédio das Secretarias de Segurança Pública dos Estados irá dar a autorização para o funcionamento de cursos para a formação de novos vigilantes, de empresas especializadas em serviços de vigilância e de transportes de valores.

O órgão deve ainda fiscalizar as empresas e os cursos mencionados anteriormente, punir as que descumprem os itens de suas obrigações também citados acima, aprovar o uniforme, fixar o currículo dos cursos de vigilantes de segurança privada e fixar as particularidades relacionadas a armas, como o calibre, o tipo e a quantidade que estarão disponíveis para o trabalho.

Empresa de Segurança Privada – Armas

A responsabilidade das armas utilizadas na empresa de segurança privada está fortemente vinculada à empresa de segurança privada e aos estabelecimentos financeiros que contratam os serviços destes estabelecimentos.

O vigilante, em serviço, poderá portar revólver de calibre 32 ou 38 e utilizar cassetetes, de madeira ou borracha. Dependendo da empresa de segurança privada, os equipamentos variarão entre um e outro, ficando pela escolha da organização a melhor forma de equipar seus vigilantes.

Para o transporte de valores, os vigilantes poderão estar usando espingarda de calibres 12, 16 ou 20 de fabricação nacional. Porém, é bom ressaltar que esta não é a arma de utilização no dia a dia para as situações diversas em uma empresa de segurança privada, a não ser esta última.

 

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